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Paulo Rangel, deputado do PSD ao Parlamento Europeu e vice-Presidente do grupo parlamentar do Partido Popular Europeu, foi reeleito, esta quinta-feira, vice-Presidente do PPE, no Congresso de Zagreb. O eurodeputado obteve 294 votos.
“Esta foi a eleição mais difícil do PPE na última década. Doze candidatos com grande qualidade. Concorri com candidatos que ocupam posições nacionais e europeias com muito peso político. Comissários, presidentes de partidos políticos, um antigo presidente do Parlamento Europeu e candidatos apoiados por Primeiros-Ministros em funções. Eu apresentei-me apenas com o meu trabalho. Sinto um grande orgulho pela confiança depositada pelos 542 delegados ao Congresso do PPE. Esta eleição tem ainda mais valor pela dificuldade que apresentava”, afirmou Paulo Rangel.
O eurodeputado ocupava até agora o pelouro da adesão dos partidos que querem pertencer a família política do Partido Popular Europeu.
Ao todo, foram 16 os partidos que aderiram ao PPE, desde que Paulo Rangel iniciou funções na direção do maior partido político da União Europeia. Paulo Rangel foi também o autor do código de conduta do PPE, que dá mais transparência à ação política dos membros da maior família política europeia.
Foram também eleitos os seguintes vice-Presidentes: Mariya Gabriel (Bulgária, atual Comissária Europeia), David McAlister (Alemanha, antigo Primeiro-Ministro da Baixa-Saxónia), Helen McEntee (Irlanda, ministra dos Assuntos Europeus), Johannes Hahn (Áustria, Comissário Europeu), Esther de Lange (Holanda, deputada ao Parlamento Europeu e vice-Presidente do Grupo PPE), Antonio Tajani (Itália, antigo Presidente do Parlamento Europeu), Siegfried Mureșan (Roménia, deputado ao Parlamento Europeu e Vice-presidente do Grupo PPE), Franck Proust (França, antigo eurodeputado e chefe da delegação francesa no Parlamento Europeu) e Petteri Orpo (Finlândia, Presidente do partido finlandês KOK).