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No dia que antecipa as celebrações de mais um aniversário do Partido Social Democrata, Rui Rio quis inteirar-se da realidade vivida em Beja. Ouviu, assim, dificuldades, às quais quis, em jeito de balanço após as visitas, dar voz. Importa, pois, que problemas, como os dos acessos, sejam resolvidos em prol da população e, consequentemente, da economia local e nacional
“Inteirar-se dos problemas do município e distrito de Beja”, dando-lhes voz para que sejam resolvidos, foi o motivo que levou as comemorações do 44.º aniversário do Partido Social Democrata até Beja, disse Rui Rio, em declarações aos jornalistas, depois de um dia dedicado a esta região do Alentejo. “Existem muitos problemas”, referiu para, logo, precisar: “o défice de acessos que Beja tem é algo que é incompreensível, primeiro em termos de justiça territorial e, depois, porque também há uma irracionalidade económica por detrás disso”.
De acordo com o Presidente do PSD, Beja necessita de investimentos na rodovia e ferrovia, e “cujo montante não é assim tão elevado face a investimentos [a decorrer] noutros pontos do País”. Quis, neste sentido, salientar que “quando o investimento público é muito escasso”, importa que se seja “muito mais cuidadoso no efeito multiplicador de cada euro” investido. Explicou, assim, que poder-se-á dar um “efeito multiplicador muito grande, na economia local e nacional, se aqui forem construídos os acessos” necessários.
Para o líder do PSD, a reprogramação do quadro comunitário que ainda está em vigor deve ter em linha de conta “a coesão territorial, e não o contrário”, ou seja, “o agravar das assimetrias”. Por isso, destacou que seria “fácil meter o ‘pouco’ [face aos montantes de outras obras já anunciadas] que o distrito de Beja está a pedir” nessa reprogramação, respondendo positivamente às necessidades da população.