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A proposta de Orçamento do Estado para 2020 apresentada pelo Governo traça uma realidade clara: "estamos perante a carga fiscal mais elevada da história, um investimento público em mínimos e uma ausência de uma estratégia de crescimento sustentável".
Tal como anunciado hoje em conferência de imprensa, este é um mau orçamento e que "corresponde a uma fraude política". Para o PSD, o caminho não é este mas sim um "apostar no desagravamento progressivo da carga fiscal e no reforço do investimento público".
Sem pôr em causa o valor previsto para o saldo orçamental, as propostas social-democratas centram-se em três áreas:
- Imprimir verdade e dignidade ao Orçamento do Estado, impedindo iniquidades;
- Melhorar as condições de vida, a justiça social e o rendimento disponível dos portugueses;
- Reforçar a coesão territorial e a melhoria ambiental do país.
Mas, concretamente, no que é que se traduzem estas propostas para o nosso dia-a-dia?
Traduzem-se, por exemplo, no alargamento da Rede de Cuidados Continuados com a contratação de 800 novas camas já este ano. E porque o Serviço Nacional de Saúde tem tido uma gestão catastrófica, o PSD propõe implementar um plano de investimentos para os hospitais de Lisboa Oriental, Faro, Seixal, Évora, Vila Nova de Gaia, Póvoa do Varzim e Barcelos.
Tal como já tinha sido anunciado por Rui Rio, é ainda apresentada uma proposta para reduzir a taxa de IVA aplicável ao consumo de eletricidade para uso doméstico, com efeitos a partir de 1 de julho de 2020.
Conheça todas as medidas que o PSD propõe para melhorar a vida dos portugueses aqui.